Andalan Classic Fastload Cu 380 Diu
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O Dispositivo Intrauterino de Cobre é indicado como contraceptivo eficaz, por um longo período e de modo reversível para mulheres sexualmente ativas que tenham pelo menos um filho ou não, para mulheres que tenham relação sexual com o mesmo parceiro, que não estejam expostas ao perigo de doenças sexualmente transmissíveis e não tenham histórico de doença inflamatória pélvica. A idade e a paridade devem ser levadas em consideração na indicação deste método. O DIU pode ser inserido a qualquer momento durante o ciclo menstrual, caso existam indícios seguros de que a mulher não esteja grávida. O uso do DIU não interfere na lactação, podendo ser recomendado durante este período. A eficácia deste DIU é de 99,2%.
Bula do Andalan Classic Fastload Cu 380 Diu
DIU ANDALAN CLASSIC FASTLOAD CU 380
APRESENTAÇÃO
DIU para úteros normais com histerometria maior que 6. Acompanha tubo
aplicador com escala centimetrada, anel ajustável e êmbolo pré-inserido.
COMPOSIÇÃO
Confeccionado em polietileno estéril radiopaco, em forma de T com superfície
total de cobre ativo de 380 mm2.
PARA QUE É INDICADO O
DIU ANDALAN?
O Dispositivo Intrauterino de Cobre é indicado como contraceptivo eficaz, por
um longo período e de modo reversível para mulheres sexualmente ativas que
tenham pelo menos um filho ou não, para mulheres que tenham relação sexual com
o mesmo parceiro, que não estejam expostas ao perigo de doenças sexualmente
transmissíveis e não tenham histórico de doença inflamatória pélvica. A idade e
a paridade devem ser levadas em consideração na indicação deste método. O DIU
pode ser inserido a qualquer momento durante o ciclo menstrual, caso existam
indícios seguros de que a mulher não esteja grávida. O uso do DIU não interfere
na lactação, podendo ser recomendado durante este período. A eficácia deste DIU
é de 99,2%. O Dispositivo Intrauterino de Cobre não deve ficar inserido por
mais de 5 anos.
QUAIS AS
CONTRAINDICAÇÕES DO DIU ANDALAN?
O Dispositivo Intrauterino de Cobre não deve ser inserido quando existir um
ou mais das seguintes condições:
• Gravidez ou suspeita de gravidez;
• Malformação do útero ou do colo uterino, causando distorção da cavidade
uterina;
• Doenças de inflamação aguda ou um histórico da doença;
• Infecção aguda ou recorrente na região genital superior;
• Pólipos ou fibromas (miomas) no útero;
• Endometrite pós-parto ou aborto infectado durante os últimos três meses;
• Malignidade uterina ou cervical, conhecida ou suspeita, incluindo
citologia com técnica Papanicolaou apresentando resultados anormais ou
indeterminados;
• Hemorragia uterina de origem desconhecida;
• Cervicite aguda não tratada enquanto a infecção não for controlada;
• Diagnóstico da doença de Wilson;
• Alergia ao Cobre;
• Histórico de gravidez ectópica;
• A futura usuária ou seu companheiro tem múltiplos parceiros sexuais;
• Condições associadas ao aumento de suscetibilidade às infecções. Estas
condições incluem, dentre outras, leucemia, diabetes, Síndrome de
Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e aquelas que exigem terapia corticoesteróide
continuada;
• Actinomicose genital;
• Um DIU previamente inserido que não tenha sido removido.
COMO USAR O DIU ANDALAN?
Considerações gerais para antes da inserção
Recomenda-se, portanto, um período de treinamento sobre técnicas de
inserção aos profissionais de saúde desta área. Antes de inserir o Dispositivo
Intrauterino de Cobre, a paciente deve ser informada quanto à segurança do
método. Deverá ser feito o histórico médico e sexual pertinente para a
avaliação de riscos.
Preparação preliminar
• Faça um exame pélvico completo
para determinar se a paciente está livre de qualquer patologia evidente, além
da posição e forma do útero. Descarte a gravidez e outras contra-indicações.
Inclua uma citologia com Papanicolaou cervical e avaliações de gonococos e
clamídias e, se for indicado, outros exames específicos.
• Inicie a profilaxia antibiótica uma hora antes da inserção, quando
necessário.
• O uso da técnica asséptica durante a inserção é essencial. O espéculo
manterá a vagina aberta para que a cérvix possa ser observada.
• A endocérvix será limpa com uma solução anti-séptica e uma pinça Pozzi
será fixada à cérvix para retificação do útero.
• Com o espéculo vaginal já inserido, introduzir cuidadosamente um
histerômetro para determinar a profundidade e o sentido do canal uterino.
Determine a posição do útero antes da inserção.
COMO INSERIR O DIU?
Nota: O Dispositivo Intrauterino de Cobre não deve ser utilizado caso a
embalagem interna esteja danificada. Para assegurar a esterilidade do DIU é
imperativo o emprego de técnica que não permita contato com as mãos.
O DIU pode ser preparado para inserção dentro da embalagem
pré-esterilizada nas instruções seguintes (se forem usadas luvas estéreis, a
preparação da inserção pode ser feita fora da embalagem, não deixando que a
armação dos hastes flexíveis e vertical toque algo não estéril).
• Assegure-se que o eixo
vertical do DIU está completamente dentro do tubo introdutor e que a
extremidade oposta do tubo está próxima da extremidade inferior selada da
embalagem (o DIU e o tubo introdutor podem ser deslocados com cuidado através
da embalagem fechada).
• Coloque a embalagem (lado
claro para cima) sobre uma superfície plana e limpa. Abra a extremidade
inferior da embalagem (onde a flecha do cartão indica abrir) aproximadamente
até a metade, no medidor azul de profundidade.
• Segure a embalagem, mantendo a
extremidade aberta para cima de tal forma que o seu conteúdo não caia. Dobre as
“lingüetas” da extremidade aberta separadamente uma da outra; Isto permite
manter a esterilidade do êmbolo durante a montagem. Com a outra mão, pegue o
êmbolo (localizado atrás do cartão) com os dedos polegar e indicador e tire-o
da embalagem. Tenha cuidado para não tocar ou esfregar a ponta do êmbolo em
outra superfície. Coloque o êmbolo dentro do tubo introdutor e impulsione-a
suavemente para perto da extremidade inferior do DIU. O medidor azul de
profundidade no tubo introdutor é usado para marcar a profundidade do útero.
• Deve ser feito um exame
bimanual do útero para determinar sua versão, flexão e eixo. Uma vez exposta a
cérvix com espéculo, pincelar a cérvix e as paredes da vagina com um algodão
estéril embebido numa solução antisséptica. Continuando ainda com a técnica
estéril, use uma pinça para pegar a cérvix. Puxe com firmeza para baixo e para
fora, a fim de alinhar a cavidade uterina e o canal cervical com o canal
vaginal. Introduza suavemente o tubo introdutor com o DIU montado dentro do
canal cervical. De acordo com a profundidade e o sentido da cavidade uterina,
faça com que o tubo introdutor montado avance até que o medidor de profundidade
encoste-se à cérvix, ou até que se possa sentir a resistência do fundo uterino.
Assegure-se que o medidor de profundidade está no plano horizontal.
• Fixe firmemente a pinça e com
os dedos desta mesma mão segure o anel do êmbolo. Com a mão que estiver livre,
puxe o tubo introdutor até que toque o anel do êmbolo. Dessa maneira liberam-se
os braços do DIU na parte alta do tubo no fundo uterino.
• Cuidadosamente empurre o tubo
introdutor para cima até a parte superior do útero, de modo que se possa sentir
uma leve resistência, observando se o DIU ficou alojado na parte mais elevada
do útero. Mantenha fixo o tubo introdutor enquanto retira o êmbolo.
• Suave e lentamente retire o
tubo introdutor do canal cervical. Os fios devem estar visíveis, sobressaindo
do útero. Ajuste os fios de tal maneira que sobressaiam apenas de 3 a 4 cm no
canal vaginal.
COMO REMOVER O DIU?
O Dispositivo Intrauterino de Cobre deve ser removido antes do final do 5º ano
de uso. É possível remover o Dispositivo Intrauterino de Cobre facilmente, a
qualquer momento, puxando suavemente os fios. Para este procedimento, deve-se
preparar a vulva, inserir o espéculo esterilizado e limpar a cérvix do mesmo
modo que para a inserção.Utilizar uma pinça para alinhar o eixo uterino
facilitando a remoção. A remoção do DIU deve ocorrer com facilidade. Não é
necessário o emprego de muita força. Se houver dificuldade de remover o DIU,
considerar a possibilidade de incrustação.
DEVE-SE REMOVER O DIU
NOS SEGUINTES CASOS:
• Hemorragia continuada;
• Cólicas dolorosas e
persistentes;
• Infecção persistente na região
genital superior ou perfuração;
• Possibilidade de gravidez ou
perfuração.
Em caso de ruptura dos fios, pode-se considerar a possibilidade de remoção do DIU por meio de histeroscopia, com anestesia local ou com uso da pinça jacaré. Em caso de gravidez, a melhor conduta consiste em remover cuidadosamente o DIU nos três primeiros meses. Também é possível continuar a gravidez com o DIU no útero, contudo esta decisão implica em riscos adicionais.
REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas divulgadas com contraceptivos intra-uterinos compreendem:
Endometrite, aborto espontâneo, aborto séptico, septicemia, perfuração do útero e da cérvix, incrustação, fragmentação do Cobre, infecção pélvica, abscesso tubário, dano tubário, vaginite, leucorréia, erosão cervical, gravidez, gravidez ectópica, dano fetal, remoção difícil, expulsão parcial ou completa do DIU, particularmente nas pacientes com útero com menos de 6,0 cm, irregularidade menstrual, prolongamento do fluxo menstrual, anemia, amenorréia ou menstruações tardias, dor e cólicas, dismenorréria, dores nas costas, dispareunia, episódios neurovasculares, incluindo bradicardia e síncope secundária a inserção. Logo após uma perfuração uterina e deslocamento do DIU dentro do abdômen, observou-se peritonite, aderência abdominal, abscessos e erosão de órgãos adjacentes, penetração intestinal, obstrução intestinal e massas císticas na pelve (algumas destas reações adversas podem levar à perda da fertilidade, remoção parcial ou total dos órgãos reprodutores, desequilíbrio hormonal ou morte). Pode ocorrer reação alérgica na pele (urticária).
QUAIS SÃO OS EFEITOS AO USAR O DIU COM OUTROS MEDICAMENTOS?
Atenção: A usuária do DIU deve informar ao seu fisioterapeuta que usa DIU contendo cobre. A presença de Cobre pode influir em procedimentos de eletroterapia ou em terapia por radiação na região pélvica.
O uso de alguns medicamentos, como corticóides, antiinflamatórios não esteróides, incluindo analgésicos como aspirina, podem impedir o bom funcionamento do DIU de cobre diminuindo assim sua eficácia. As mulheres que tomam corticosteróides e que estão sendo submetidas a tratamento com imunossupressores podem ter diminuição da resistência contra infecções genitais. Se a usuária do DIU precisar de um tratamento intensivo e demorado com qualquer um desses medicamentos, outro método contraceptivo associado será apropriado nestas condições. Há indícios de que as tetraciclinas possam diminuir a eficácia do DIU.
Atenção: Se a embalagem estiver violada não utilize o dispositivo intra-uterino.